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  Saída para um encontro especial Respire! Respire lentamente. Calma! Muita calma. R e s p i r e, ou perderá a saída de emergência do bem mais precioso: a sua ímpar essência de existência. Não deixe a guerra te cegar no ódio, ou na tristeza. Você é único! Tem que compreender a visão. Você é único. Ninguém é igual a você. Nem seu filho, nem sua filha. Cada um com sua jornada, com sua carga cósmica. Não perca o controle, mesmo quando imagina ser impossível. Você só terá chave à saída de emergência se tiver calma, centrar na compreensão do quão importante é sua existência. À passagem no laboratório vida não há validade no seu bilhete. Considere risco de incêndio, sabotagem que levem à interrupção da viagem antes de sua imaginada linha de chegada. Vivemos um processo de construção, de evolução permanente. A desconstrução é para somente correção de um passo em falso dado, que te levou à trilhar em terreno adverso a sua estrada. Você não é massa de modelagem para fazer a felicidade de te
Vale o espetáculo! Tipo: A Rússia esta atenta aos seus passos.

Tem alguém aí?

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Que corremos acelerado para o colapso das relações, ou propriamente da humanidade, mesmo com todas as tecnologias de comunicação disponíveis não há como duvidar, os exemplos estão por toda a parte. Vai no show daquela banda de rock que você sonhava desde sempre assistir, lá está ela, a banda que marcou sua adolescência: vocalista puxando todas a notas, solo de guitarra, o baterista, o baixo marcando, e não uma, mas várias pessoas com o braço esticado filmando com o celular, quando deveriam estar com os braços livres, dançando passos em descompassos, se deixando flutuar pelo som. Eis a sociedade da fantástica máquina de comunicação, o celular. E quem lembra, claro, a pergunta está direcionada a maiores de 30 anos, do almoço de domingo com galinha assada, macarronada, maionese, farofa e Coca Cola na casa da avó, da tia, da madrinha, do amigo de papai, da futura sogra? Crianças brincando de pique; meninos soltando pipa, jogando bolinha de gude; meninas brincando de casinha, cuida

Café com Sócrates após fuga da caverna escura...

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Quantas estrelas você imagina que estão cravadas no céu? Quantas montanhas apontam para o céu, da terra? Quantos grãos de areia têm na praia? Difícil responder, não é mesmo? Talvez a dificuldade esteja nas prisões que criamos, nas cavernas platônicas que cada ser carrega consigo. Creio, que mesmo com toda a tecnologia, até mesmo as que ainda nem sequer são projetos, jamais precisaremos o número exato; pois a compreensão se alicerça que ambos desafios são impossíveis de se cumprir, partindo da percepção que falamos de organismos vivos, quiçá organismo, pois somos filosoficamente parte do todo; compreendendo não só a terra, as galáxias, mas todo o universo; esse, sempre em expansão; vivo! Ou seja, precisamos buscar a saída das cavernas que construímos. Qual caverna que você construiu? Ela é pintada? Qual a cor, ou só sombras se movimentam na luz externa, enquanto você permanece no abrigo da escuridão? E se nos libertássemos! Se soltássemos as algemas, os infinitos E