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A mostrar mensagens de setembro, 2019

Tem alguém aí?

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Que corremos acelerado para o colapso das relações, ou propriamente da humanidade, mesmo com todas as tecnologias de comunicação disponíveis não há como duvidar, os exemplos estão por toda a parte. Vai no show daquela banda de rock que você sonhava desde sempre assistir, lá está ela, a banda que marcou sua adolescência: vocalista puxando todas a notas, solo de guitarra, o baterista, o baixo marcando, e não uma, mas várias pessoas com o braço esticado filmando com o celular, quando deveriam estar com os braços livres, dançando passos em descompassos, se deixando flutuar pelo som. Eis a sociedade da fantástica máquina de comunicação, o celular. E quem lembra, claro, a pergunta está direcionada a maiores de 30 anos, do almoço de domingo com galinha assada, macarronada, maionese, farofa e Coca Cola na casa da avó, da tia, da madrinha, do amigo de papai, da futura sogra? Crianças brincando de pique; meninos soltando pipa, jogando bolinha de gude; meninas brincando de casinha, cuida

Café com Sócrates após fuga da caverna escura...

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Quantas estrelas você imagina que estão cravadas no céu? Quantas montanhas apontam para o céu, da terra? Quantos grãos de areia têm na praia? Difícil responder, não é mesmo? Talvez a dificuldade esteja nas prisões que criamos, nas cavernas platônicas que cada ser carrega consigo. Creio, que mesmo com toda a tecnologia, até mesmo as que ainda nem sequer são projetos, jamais precisaremos o número exato; pois a compreensão se alicerça que ambos desafios são impossíveis de se cumprir, partindo da percepção que falamos de organismos vivos, quiçá organismo, pois somos filosoficamente parte do todo; compreendendo não só a terra, as galáxias, mas todo o universo; esse, sempre em expansão; vivo! Ou seja, precisamos buscar a saída das cavernas que construímos. Qual caverna que você construiu? Ela é pintada? Qual a cor, ou só sombras se movimentam na luz externa, enquanto você permanece no abrigo da escuridão? E se nos libertássemos! Se soltássemos as algemas, os infinitos E